MAIS CONFIANTES, PEQUENOS EMPRESÁRIOS PREVEEM
FATURAMENTO EM ALTA NO 3º TRIMESTRE
|
Donos de pequenas e médias empresas estão um pouco mais otimistas
sobre a economia e também em relação à perspectiva de que o seu faturamento
aumente. Essa melhora da percepção sobre o futuro ajudou a estancar a
tendência de queda da confiança, que ocorria há mais de um ano. É isso que
apontam os resultados do Índice de Confiança do Empresário de Pequenos e
Médios Negócios (IC-PMN), feito trimestralmente pelo Insper, que verifica as
expectativas desse empresários para diferentes fatores nos próximos três
meses.
Para o quarto trimestre de 2014, o índice total somou 63,4 pontos, uma
pequena oscilação frente aos 63,3 pontos do levantamento anterior. Apesar da
diferença pequena, foi o primeiro trimestre após uma série de cinco que o
índice não registrou queda.
"O otimismo para as vendas no quarto trimestre é historicamente
melhor, por conta das festas de final de ano e do 13º salário", explica
o professor do Insper Danny Claro. "Mas houve também uma melhora na
expectativa para a economia como um todo."
A nota para a economia nos próximos três meses teve um aumento de
3,1%, para 57,4 pontos, enquanto o item que avalia as expectativas de
faturamento avançou 2,3%, para 70,9 pontos. O IC-PMN é uma média das
percepções em cada área. A pontuação é dada por uma escala de zero a 100.
Quanto mais próxima de 100, mais otimista é a avaliação geral.
Para Claro, a leve melhora nas expectativas está diretamente
relacionada às mudanças no cenário eleitoral, em que a certeza da vitória de
Dilma Rousseff ficou menos definida e, com a reviravolta, os candidatos se
viram obrigados a trazer para o debate mais clareza e firmeza nas suas
propostas.
Ainda segundo a pesquisa, aumentou a proporção dos empresários que não
pretendem aumentar preços no trimestre: para os últimos três meses do ano,
63,2% deles planejam manter os preços estáveis, além de outros 10% que
planejam baixar os valores, totalizando 73% dos pesquisados. No início de
2013, última edição em que esta pergunta (que não é fixa) foi feita, 48,8%
planejavam preços estáveis e 11,5% reduções - 60% no total.
Claro destaca, no entanto, o fato de que a proporção daqueles que
planejam aumentos ser ainda muito alta: 26,7% do total (em 2013, eram 39,7%).
"A inflação é tida como um dos principais problemas e isso reflete na
impressão e na decisão dos empresários", diz Claro, explicando as razões
que possam levar os donos de negócios a aumentar os preços mesmo quando
indicadores mostram que as pessoas estão dispostas a comprar menos.
"O senso comum de que baixar preço imediatamente aumenta venda
pode ser equivocado. Compromete a qualidade da estocagem, da entrega, o
pagamento aos fornecedores e pode ser um tiro no pé", disse o professor
do Insper.
Fonte: Valor Econômico- Via: http://www.sescon.org.br/
|
DELEGADO DO CRCSP EM GUARULHOS PARTICIPA DE REUNIÕES NA PREFEITURA E RECEITA FEDERAL O delegado regional do CRCSP em Guarulhos, Raphael Guelfi Troiano, participou de duas reuniões com autoridades de sua cidade. No dia 7 de agosto de 2018, ele reuniu-se com o diretor de Relações Econômicas da Secretaria de Desenvolvimento Científico, Econômico, Tecnológico e de Inovação da Prefeitura de Guarulhos, Adam Kubo, para apresentar a proposta de convênio de cooperação com o CRCSP. Esse acordo oferecido pelo Conselho visa oferecer mais segurança em relação aos serviços prestados que envolvam a participação de um profissional da contabilidade, assegurando que se trata de um profissional habilitado para o exercício legal da profissão. O encontro aconteceu na sede dessa secretaria. A reunião com o delegado da Receita Federal do Brasil em Guarulhos, Paulo Marques de Macedo, e com o delegado adjunto Ademir Antônio Schons foi no dia 9 de agosto de 2018, na sede da Receita Federal em Guaru...
Comentários
Postar um comentário