BC COMEÇARÁ A MONITORAR OPERAÇÕES DE CRÉDITO ACIMA DE R$200
A nova medida do Banco Central noticiada dia 10 de março de 2016 informa que a partir do dia 30 de junho do ano vigente, terá início a monitoração de crédito para os valores acima de R$ 200,00. Ela substituirá o antigo piso de R$ 1.000 (mil reais), reporta Marcio Alaor. O monitoramento neste novo valor visa analisar o risco de crédito para cada cliente em cada operação de empréstimo realizada, relata o executivo do BMG. O risco de crédito é o risco do banco não receber do cliente o pagamento referente ao empréstimo adquirido junto à empresa financeira, por conta do estado econômico desse cliente.
As pretensões divulgadas pelo Banco Central, relata Marcio Alaor, são ampliar o potencial de avaliação de risco de crédito das instituições financeiras. Isso pode ser visto como algo positivo, conforme especialistas do setor financeiro indicam, pois irá comprovar se o cliente é pontual em seus pagamentos, e poderá dar mais credibilidade a ele, caso a resposta seja positiva. A monitoração de crédito poderá gerar influências nas taxas de juros de empréstimos futuros que esse mesmo cliente for contratar.
Segundo o BC, incluindo as linhas de crédito menores no registro do SRC, as financeiras agora podem ter acesso a informações do Sistema de Informações de Crédito de mais clientes, com a autorização específica dos mesmos e mais clientes agora podem ter acesso a essas informações também. Marcio Alaor informou que o Banco Central arquivará esses dados no instrumento de registro chamado de Sistema de Informações de Crédito (SCR), nesse instrumento constarão informações de quitamento de dívidas e dívidas em atraso, onde o CPF ou CNPJ do referido cliente também estará arquivado. Segundo o Banco Central será arquivado no SRC todas as operações de crédito realizadas pelos clientes, as dívidas vencidas e as dívidas que estão para vencer, e isso comprovará a capacidade do cliente de quitar o empréstimo ou não.
No banco de dados do SRC, além das operações de empréstimo bancários, também são registradas as operações com cartão de crédito, operações com cheque, e demais tipos de operações que incidam em crédito de risco, sejam elas empréstimos, financiamentos, adiantamentos de parcelas, atrasos no pagamento, parcelamento de compras, parcelamento de faturas, dentre outros.
O executivo do BMG indica que especialistas afirmam que muitos podem ficar preocupados achando que o acesso a crédito poderia se tornar mais difícil. Mas, por outro lado, o Banco Central acredita que ao tomar essa medida colocará mais clientes qualificados para terem acesso a financiamentos, relata Marcio Alaor. Com essa nova medida o Banco Central será capaz de monitorar mais de 98% das operações de crédito do país. Alaor do BMG cita que a assessoria de imprensa do BC divulgou que a nova medida servirá para aprimorar as ferramentas que as instituições financeiras possuem para realizar o monitoramento de risco de crédito. Anteriormente já houve uma queda também nesse piso de monitoração, quando no ano de 2011 era de R$5 mil e passou para o atual piso de R$1 mil.
Fonte: O Tempo-MG - Via: http://www.sescon.org.br/
A nova medida do Banco Central noticiada dia 10 de março de 2016 informa que a partir do dia 30 de junho do ano vigente, terá início a monitoração de crédito para os valores acima de R$ 200,00. Ela substituirá o antigo piso de R$ 1.000 (mil reais), reporta Marcio Alaor. O monitoramento neste novo valor visa analisar o risco de crédito para cada cliente em cada operação de empréstimo realizada, relata o executivo do BMG. O risco de crédito é o risco do banco não receber do cliente o pagamento referente ao empréstimo adquirido junto à empresa financeira, por conta do estado econômico desse cliente.
As pretensões divulgadas pelo Banco Central, relata Marcio Alaor, são ampliar o potencial de avaliação de risco de crédito das instituições financeiras. Isso pode ser visto como algo positivo, conforme especialistas do setor financeiro indicam, pois irá comprovar se o cliente é pontual em seus pagamentos, e poderá dar mais credibilidade a ele, caso a resposta seja positiva. A monitoração de crédito poderá gerar influências nas taxas de juros de empréstimos futuros que esse mesmo cliente for contratar.
Segundo o BC, incluindo as linhas de crédito menores no registro do SRC, as financeiras agora podem ter acesso a informações do Sistema de Informações de Crédito de mais clientes, com a autorização específica dos mesmos e mais clientes agora podem ter acesso a essas informações também. Marcio Alaor informou que o Banco Central arquivará esses dados no instrumento de registro chamado de Sistema de Informações de Crédito (SCR), nesse instrumento constarão informações de quitamento de dívidas e dívidas em atraso, onde o CPF ou CNPJ do referido cliente também estará arquivado. Segundo o Banco Central será arquivado no SRC todas as operações de crédito realizadas pelos clientes, as dívidas vencidas e as dívidas que estão para vencer, e isso comprovará a capacidade do cliente de quitar o empréstimo ou não.
No banco de dados do SRC, além das operações de empréstimo bancários, também são registradas as operações com cartão de crédito, operações com cheque, e demais tipos de operações que incidam em crédito de risco, sejam elas empréstimos, financiamentos, adiantamentos de parcelas, atrasos no pagamento, parcelamento de compras, parcelamento de faturas, dentre outros.
O executivo do BMG indica que especialistas afirmam que muitos podem ficar preocupados achando que o acesso a crédito poderia se tornar mais difícil. Mas, por outro lado, o Banco Central acredita que ao tomar essa medida colocará mais clientes qualificados para terem acesso a financiamentos, relata Marcio Alaor. Com essa nova medida o Banco Central será capaz de monitorar mais de 98% das operações de crédito do país. Alaor do BMG cita que a assessoria de imprensa do BC divulgou que a nova medida servirá para aprimorar as ferramentas que as instituições financeiras possuem para realizar o monitoramento de risco de crédito. Anteriormente já houve uma queda também nesse piso de monitoração, quando no ano de 2011 era de R$5 mil e passou para o atual piso de R$1 mil.
Fonte: O Tempo-MG - Via: http://www.sescon.org.br/
Comentários
Postar um comentário